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Canal Do Panamá

Published by Claudia Elena under on 11:55
O Canal do Panamá é um canal com 82 quilômetros de extensão, que corta o istmo do Panamá, ligando assim o Oceano Atlântico e o Oceano Pacífico, no Panamá.
O canal possui dois grupos de eclusas no lado do Pacífico e um no do Atlântico. Neste último, as portas maciças de aço das eclusas triplas de Gatún têm 21 metros de altura e pesam 745 toneladas cada uma, mas são tão bem contrabalançadas que um motor de 30 kW é suficiente para abri-las e fechá-las. O lago Gatún, que fica a 26 metros acima do nível do mar, é alimentado pelo rio Chagres, onde foi construída uma barragem para a formação do lago. Do lago Gatún, o canal passa pela falha de Gaillard e desce em direção ao Pacífico, primeiramente através de um conjunto de eclusas em Pedro Miguel, no lago Miraflores, a 16,5 metros acima do nível do mar, e depois, através de um conjunto duplo de eclusas em Miraflores. Todas as eclusas do canal são duplas, de modo que os barcos possam passar nas duas direções. Os navios são dirigidos ao interior das eclusas por pequenos aparelhos ferroviários. O lado do Pacífic é 24 cm mais alto do que o lado do Atlântico, e tem marés muito mais altas.
Diversas ilhas situam-se no lago Gatún, incluindo a ilha Barro Colorado, um santuário mundial de vida selvagem.

Published by Claudia Elena under on 11:47
O canal não possui eclusas, pois todo o trajeto está ao nível do mar, contrariamente ao canal do Panamá. Seu traçado apóia-se em três planos d'água, os lagos Manzala, Timsah e Amer.
O canal permite a passagem de navios de 15 m de calado, mas trabalhos são previstos a fim de permitir a passagem de supertankers com até 22 m até 2010. Atualmente, esses enormes navios devem distribuir parte da carga em outro tipo de transporte pertencente à administração do canal a fim de diminuir o calado e atravessar o canal.
A largura média do canal é de 365 metros, dos quais 190 m são navegáveis. Inicialmente, esses dois valores eram de 52 e 44 m. Situados dos dois lados do canal, os canais de derivação levam o comprimento total da obra a 195 km.
Aproximadamente 15 000 navios por ano atravessam o canal, representando 14% do transporte mundial de mercadorias. Uma travessia demora de 11 a 16 horas.

Hidrografia

Published by Claudia Elena under on 11:27
Hidrografia é uma ciência que pesquisa e mapea toda a água da superfície da Terra, mostrando a profundidade das águas, a velocidade e a direção das correntes.

no Brasil...

O Brasil é dotado de uma vasta e densa rede hidrográfica, sendo que muitos de seus rios destacam-se pela extensão, largura e profundidade. Em decorrência da natureza do relevo, predominam os rios de planalto que apresentam em seu leito rupturas de declive, vales encaixados, entre outras características, que lhes conferem um alto potencial para a geração de energia elétrica. Quanto à navegabilidade, esses rios, dado o seu perfil não regularizado, ficam um tanto prejudicados. Dentre os grandes rios nacionais, apenas o Amazonas e o Paraguai são predominantemente de planície e largamente utilizados para a navegação. Os rios São Francisco e Paraná são os principais rios de planalto.

De maneira geral, os rios têm origem em regiões não muito elevadas, exceto o rio Amazonas e alguns
                                                                                   de seus afluentes que nascem na cordilheira andina.

Em termos gerais, como mostra o mapa acima, pode-se dividir a rede hidrográfica brasileira em sete principais bacias, a saber: a bacia do rio Amazonas; a do Tocantins - Araguaia; a bacia do Atlântico Sul - trechos norte e nordeste; a do rio São Francisco; a do Atlântico Sul - trecho leste; a bacia Platina, composta pelas sub-bacias dos rios Paraná e Uruguai; e a do Atlântico Sul - trechos sudeste e sul.

Tєrrємotos

Published by Claudia Elena under on 10:05

Também chamados de cismos são tremores que ocorrem na superfície do planeta ocasionados por choques entre as placas tectónicas, deslocamento de gases e atividades vulcânicas.

no Brasil..

até pouco tempo atrás acreditava-se que as chances da ocorrência de um terremoto era quase zero, mas foi realizada uma pesquisa que derruba essa ideia. A antiga ideia, segundo o chefe da pesquisa, é difundida por falta de um maior entendimento acerca do funcionamento das placas litosféricas, uma vez que todos acreditam que pelo fato do Brasil estar situado no centro da placa sul-americana e considerar que essa não sofre rupturas, ou mesmo que ela é contínua ou inteiriça, o país está completamente livre de sofrer com esse acidente natural.
Na verdade, todas as placas presentes no mundo são oriundas da união de placas que existiram em tempos remotos, dessa forma, essas eram diferentes das atuais e muitas vezes ficaram sobrepostas, apresentando trincas, rachaduras e falhas.
Em suma, fica claro que existe uma grande incógnita a respeito desse assunto, dessa forma não há possibilidade de determinar um conceito definitivo e conclusivo, até por que são poucos anos de pesquisas sobre a temática, por fim não devemos imaginar o Brasil como imune a esse tipo de fenômeno.

Lista dos 10 terremotos que mais mataram no mundo:


1. Shensi, China, 1556 - 830 mil mortos
2. Calcutá, Índia, 1737 - 300 mil mortos
3. Tangshan, China, 1976 - 250 mil mortos
4. Kansu, China, 1920 - 200 mil mortos
5. Kwanto, Japão, 1923 - 143 mil mortos
6. Messina, Itália, 1908 - 120 mil mortos
7. Chihli, China, 1290 - 100 mil mortos
8. Shemakha, Azerbaijão, 1667 - 80 mil mortos
9. Lisboa, Portugal, 1755 - 70 mil mortos
0. Yungay, Peru, 1970 - 66 mil mortos